Um braço que se estende solidário ao encontro do outro. Um ritual de passagem à terceira margem do rio. Um outro nós, em que sobram unidos os que se dispojam de si mesmos para compor algo maior a que se dê sentido, a que sê de abrigo. Não teme as tempestades de polêmica ou de polissemia. Transige com a imperfeição e com o inacabado, afinal é nisso que reside a possibilidade da primavera.
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